Gal Gadot, atriz israelense com passagem pelo exército do seu país e especialização em combate corpo a corpo, é a Mulher Maravilha, filme que estreia nesta quinta-feira, nos cinemas brasileiros.
Este é o primeiro filme dedicado a uma das mais importantes personagens dos quadrinhos, ao lado de Batman e Superman, 76 anos depois da sua criação nas HQs. "Eu não sou inocente e me preocupo com o que ela vai ter que enfrentar. Acho ela tão maravilhosa. E vai passar por uma viagem bem esquisita", completou.
Gadot, que mostrou um pouco de sua Mulher Maravilha em uma breve e importante participação no filme "Batman vs Superman: A Origem da Justiça", ainda está surpresa ao ver seu rosto, sozinho, nos pôsteres de divulgação do longa. Diz ter tomado um susto ao ver sua própria imagem em um anúncio enorme na Times Square, em Nova Iorque.
"A importância desse filme é sem precedentes", explica, ainda ao lado de Pine, que pouco fala no tempo que eles têm juntos diante dos jornalistas. "Depois de 76 anos de histórias da Mulher-Maravilha, ela, enfim, vai aparecer em um filme só para ela. Os meninos já viram Superman, Batman. É importante, para garotos e garotas, verem essa heroína nesse ambiente. É um filme que sai das questões complicadas em histórias de herói. O que Patty (Jenkins) propõe é mostrar a importância das coisas simples, valores como igualdade, amor, aceitação. Com eles, podemos ser pessoas melhores", comentou.