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21/06/2022 | 12h08min

Santiago, como as demais no Estado estão em alerta por causa da dengue

Mesmo na estação mais fria do ano é preciso manter a vigilância em relação ao mosquito Aedes aegypty

Santiago, como as demais no Estado estão em alerta por causa da dengue. Mesmo na estação mais fria do ano é preciso manter a vigilância em relação ao mosquito Aedes aegypty transmissor da doença. É preciso eliminar qualquer possibilidade de água limpa e parada, desde os maiores aos menores recipientes, como tampinhas e casca de ovo, por exemplo.

 

Manter pátios e locais limpos é de fundamental importância para o controle, mas o trabalho precisa ser feito por todos, independentes dos agentes de endemias, já que o sucesso depende de cada um. É impossível que um agente visite todos os locais. O trabalho de cada um é o mínimo de responsabilidade no combate a dengue.

 

Com mais dois óbitos confirmados, ambos em residentes de Novo Hamburgo, a Secretaria da Saúde (SES) atualizou nesta sexta-feira (17/6) para 56 o número de mortes pela doença este ano no Estado. Os casos confirmados (entre autóctones, ocorridos dentro do RS, e importados) já passam dos 43 mil. A secretaria alerta que a prevenção deve ser feita eliminando locais com água parada, onde o mosquito transmissor, o Aedes aegypti, se reproduz.Tanto em relação aos óbitos quanto aos casos, os registros de 2022 são os maiores já registrados na série histórica da dengue no RS.

 

Ano passado, encerrou com 10 mil casos e 11 óbitos, enquanto em 2020 foram três mil casos e três óbitos. Antes desses, os únicos anos com óbitos por dengue no Estado foram em 2015 e 2016, com duas e uma morte respectivamente. Entre as faixas etárias mais suscetíveis para óbito neste ano estão os idosos, que representam 79% do total das ocorrências. Entre os 56 óbitos já confirmados, seis foram de pessoas dos 60 aos 69 anos, 18 de idosos na faixa de 70 a 79 anos e 20 tinham 80 anos ou mais. O municipio com maior número de óbitos é  Novo Hamburgo, com 08, seguindo de Igrejinha, com 06, Horizontina, com 05,  Porto Alegre e Lajeado, ambos com 04 mortes.


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