Retorno do mormo coloca Estado em alerta. O primeiro caso foi em 2015. Deste ano até julho de 2017 foram 47 focos da doença no Rio Grande do Sul.
As atividades de vigilância e erradicação permitiram que de julho de 2017 até o início de setembro de 2019 não fossem registradas ocorrências de mormo. Porém em setembro surgiram dois casos: em São Lourenço do Sul e Santo Antônio da Patrulha. Os animais positivos foram sacrificados.
A médica veterinária, Renata Antocheves Stakowski da Inspetoria Veterinária de Santiago salienta que as atividades de controle e erradicação permanecem para que se evitem disseminações. Isso acaba por tardar a condição do status sanitário de livre do mormo no RS.
Explica que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa exige no mínimo três anos sem a ocorrência da doença. A possibilidade foi retardada, mas a vigilância continua para conquistar o status sanitário.
Os casos foram descobertos em setembro, tendo em vista os festejos farroupilhas, o que aumentou o número de exames nos cavalos.//