A presidente do Centro Empresarial de Santiago, disse que a entidade foi informada ainda no domingo (14) pelo prefeito Tiago Gosrki, que teria que acatar decisão do Estado.
Para Cristina de Oliveira Cardoso, o comércio não pode pagar esta conta, pois ela é muito alta. Considera uma irresponsabilidade dos setores públicos colocar todo este ônus no comércio ( o considerado não essencial), já que todas as empresas estavam cumprindo os protocolos de distanciamento e higienização, cobrando dos trabalhadores e clientes.
A dirigente ressalta que não é justo o comércio fazer a sua parte e ser o primeiro a fechar. Para Cristina as aglomerações ainda vão continuar existindo em outros seguimentos. Acrescenta que não existem filas para acessar o comércio do varejo.
Como entidade, o CES vai pleitear uma ação imediata, pedindo ao governador Eduardo Leite para que reconsidere a aplicação da bandeira vermelha na região.