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19/06/2022 | 14h23min

Metade dos bebês que têm de corrigir cardiopatias fica sem atendimento

Casos devem ser diagnosticados durante a vida fetal, diz especialista

Metade dos recém-nascidos que precisariam de uma cirurgia para correção de cardiopatia congênita ficam sem atendimento no Brasil, conforme dados da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp). A entidade estima, porém, que o percentual pode ter se elevado para 70% durante a pandemia da covid-19.

 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 130 milhões de crianças em todo o mundo têm alguma cardiopatia congênita.

 

De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, são dez casos a cada mil nascidos vivos, ou uma criança a cada 100 nascimentos tem malformação cardiovascular. Segundo o site da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), é o equivalente a cerca de 30 mil crianças com cardiopatia congênita por ano, das quais 6% morrem antes de completar 1 ano. Após o nascimento, as formas graves da doença podem ser responsáveis por 30% dos óbitos no período neonatal. No último domingo (12), comemorou-se o Dia da Cardiopatia Congênita.


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