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21/04/2020 | 12h44min

Mais de 25 milhões de pessoas poderão se cadastrar para nova avaliação do auxílio

Aplicativo Caixa Auxílio Emergencial passou a disponibilizar a possibilidade de nova solicitação ou contestação do resultado da análise da Dataprev

Mais de 25 milhões de pessoas que não foram aprovadas para receber o auxílio emergencial de R$ 600 poderão se cadastrar no aplicativo ou no site da Caixa para uma nova avaliação. Para os inscritos no CadÚnico reprovados, esse pedido já pode ser realizado e, após análise, eles poderão receber o benefício.

 

O aplicativo Caixa Auxílio Emergencial passou a disponibilizar a possibilidade de nova solicitação ou contestação do resultado da análise efetuada pela Dataprev. 

 

Como fazer o pedido de nova avaliação

 

Para quem é inscrito no Cadastro Único:

A consulta do resultado da análise realizada pela Dataprev já pode ser feita para este grupo. Se o inscrito no CadÚnico tiver sido reprovado pela Dataprev, poderá solicitar nova avaliação por meio do aplicativo ou site criado para o auxílio.

 

Para quem se inscreveu pelo aplicativo:

 

A consulta do resultado da análise para esse grupo será liberada ainda nesta semana, após o recebimento pela Caixa dos arquivos a serem enviados pela Dataprev com a relação dos não aprovados.

 

Se o retorno da análise for “dados inconclusivos”, será permitido ao cidadão


realizar nova solicitação. Os motivos da inconclusão podem ser:

• marcação como chefe de família sem indicação de nenhum membro

• falta de inserção da informação de sexo

• inserção incorreta de dados de membro da família, tais como CPF e data
de nascimento

• divergência de cadastramento entre membros da mesma família

• inclusão de alguma pessoa da família com indicativo de óbito

Se o resultado for “benefício não aprovado”, o cidadão poderá contestar o motivo
da não aprovação ou realizar nova solicitação.

 

Período da pandemia 

 

O auxílio emergencial inclui três parcelas de R$ 600 durante o período da pandemia de coronavírus. Desde 9 de abril, já foi pago um total de R$ 16,5 bilhões a 24 milhões de brasileiros, entre trabalhadores informais, autônomos, mães chefes de família e beneficiários do Bolsa Família.


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