Amor Perfeito: Julio arma estratégia para derrubar Gilda usando Leonel

Em Amor Perfeito, Julio (Daniel Rangel) é uma das pessoas que mais corre atrás de provar a inocência de Marê (Camila Queiroz) sobre o assassinato de Leonel (Paulo Gorgulho). O advogado representa a heroína na Justiça e faz tempo que está procura pistas que comprovem a culpa de Gilda (Mariana Ximenes). Por isso, ao descobrir que o pai da protagonista está vivo, ela irá encontrar a oportunidade perfeita de virar o jogo contra a vilã nos tribunais.
Logo após saber sobre Leonel e vê-lo diante de seus olhos, Julio explicará a Marê e Orlando o passo a passo de sua estratégia para expor os crimes de Gilda.

“Em primeiro lugar, nós temos que provar que a Gilda veio pra São Jacinto com um plano armado contra o Leonel, o que pode ser confirmado pela madame Chantilly”, iniciará o advogado, fazendo menção aos tempos que a ruiva era garota de programa em São Paulo.

“Em segundo lugar, vamos provar, através do depoimento do ex-chefe da Gilda, que ela roubou a empresa onde trabalhava, antes de vir pra cá”, continuará ele.

Orlando ainda vai lembrá-los que também tem como comprovar que ela subornou o delegado Albuquerque (Beto Militani) na época que Marê foi acusada. O médico conseguiu comprovantes financeiros da vilã que batem com o valor do carro que o policial comprou na mesma época.

Julio, então, colocará outra prova recente na mesa, que é o diário de Laura (Gabz) e o fato que a jovem já topou depor que o pai, Silvio (Bukassa Kabengelle), era amante da ruiva desde quando ela era casado com Leonel. E ainda há indícios que Odilon (Glicério do Rosário) também tem acordos com Gilda.

Tudo isso colocaria em dúvida a imagem dela de “Boa Samaritana” diante de São Jacinto. Até que Julio anuncia o principal ataque:

“E a nossa cartada final, o tiro de misericórdia contra ela, vai ser o seu Leonel. Eu vou colocar o seu pai diante do juiz, Marê!”, dirá ele.

“Mas será que vale a pena expor o meu pai, sendo que ele está sem memória, Júlio?”, questionará a jovem, receosa.

“Acontece que só nós sabemos disso, Marê. Pra condenar um criminoso nem sempre é preciso uma prova concreta, basta uma suspeita bem fundamentada. A culpa corrói a razão, e a Gilda vai ficar tão abalada diante das evidências que pode até revelar os seus crimes, mesmo sem querer!”

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