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21/10/2014 | 17h12min

Centro de Diálise do Hospital de Caridade de Santiago atende atualmente 38 pacientes

Atendimento iniciou com oito pacientes, mas com o passar do tempo este número foi crescendo

Formas de tratamento renal são realizadas pelo Centro de Diálise do Hospital de Caridade de Santiago. De acordo com o enfermeiro nefrologista responsável Luiz Humberto dos Santos,  os pacientes podem optar pelas formas de tratamento pela hemodiálise, hoje com 38 pacientes, diálise peritonial e transplante renal.

 

O Centro de Diálise funciona desde o dia 02 de março de 2009 e tem registrado um crescente número de pacientes transplantados. Neste período, doze deles optaram pelo transplante, considerado um número bem significativo em consideração ao número que realiza diálise na unidade.

 

Santos lembra que o atendimento iniciou com oito pacientes, mas com o passar do tempo este número foi crescendo, tendo em vista que o Centro de Diálise passou a ser referência para os municípios de São Francisco de Assis, Jaguari, Nova Esperança do Sul,  Itacurubi e adjacências. Santos ainda ressalta que o paciente ao optar pelo transplante  ele entra em terapia renal para fazer uma série de investigação, visando integrar a lista única de transplante renal e outros órgãos existente no RS.

 

Cadastrado na lista, o paciente segue sendo atendido pelo Centro de Diálise que de dois em dois meses manda amostra de seu sangue para testes com o órgão disponível a ser transplantado de um doador não vivo.

 

De Santiago a unidade transplantadora mais próxima é Santa Maria, mas também determinados procedimentos  mais complexos são feitos em Porto Alegre.  Luiz Humberto afirma que de 10 candidatos a transplante, geralmente ficam dois devido ao alto grau de exigência nos exames pré-transplantes, tudo isso para que ocorra o mínimo de insucesso no procedimento.

 

Quando se tratar de um doador vivo de rim, o doador e o transplantado também passam por uma série de exames, estando tudo compatível, o procedimento cirúrgico é marcado. O enfermeiro Luiz observou que atualmente não só os parentes podem ser doadores, mas também amigos e vizinhos estão aptos a passar por uma triagem.


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